quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Qual a diferença entre Arranjo Simples e Combinação Simples?


Olá estudantes.
Com certeza algum dia você fez essa pergunta. Realmente a maior dificuldade dos alunos que estão estudando a análise combinatória é muitas vezes distinguir entre usar a fórmula de arranjo ou de combinação.
Primeiro vejam estas duas situações:
1. Quatro carros A,B,C e D disputam uma corrida na qual serão premiados os três primeiros colocados, de acordo com a sua posição. De quantos modos poderá acontecer essa premiação?
2. Em uma sala há quatro pessoas A,B,C e D , devemos escolher 3 entre essas quatro pessoas para participarem de uma comissão. De quantos modos poderemos escolher essas 3 pessoas?

Note que no problema 1 devemos levar em consideração a ordem de chegada dos carros, assim o grupo (A,B,C)  não é igual ao grupo (A,C,B). neste caso devemos utilizar a fórmula do Arranjo Simples
A4 , 3 = 4! / (4-3)!
A4,3 = 24 modos

Note também que, no problema 2 a ordem dos elementos do grupo escolhido não importa, más sim os elementos do grupo. Trata-se, portanto, de um problema de Combinação Simples.
C4,3 = 4! / 3!(4-3) !
C4,3 = 24/ 6 x 1
C4,3 = 4 modos
Bom proveito.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

TEMA DE REDAÇÃO - AVI 3º BIMESTRE (TEXTOS DE APOIO)

Escola no Brasil: com partido ou sem partido?


Segundo chargista, assim serão as escolas se projeto de lei 193/2016 for aprovado

  • Segundo chargista, assim serão as escolas se projeto de lei 193/2016 for aprovado
  • Se você é um estudante "antenado", deve estar acompanhando um debate em curso no país, que opõe defensores de teses diferentes sobre o papel do professor em sala de aula. De um lado, a organização Escola Sem Partido afirma que os professores, extrapolando as suas obrigações, aproveitam de sua situação de mestres para doutrinar ideologicamente seus alunos, favorecendo uma visão de mundo formulada pela chamada esquerda. De outro, estão vários educadores e professores que contestam a existência dessa doutrinação esquerdista e garantem que as disciplinas, especialmente de Humanidades, não podem ser ensinadas de modo neutro, pois há nelas um caráter intrinsecamente ideológico. Acusam ainda a proposta da Escola Sem Partido de ser ela mesma ideológica, vinculada ao pensamento conservador e de direita. Enquanto estudante do ensino médio, como você vê esse debate? Concorda com um dos lados da polêmica? Julga-se vítima de doutrinação ideológica? Ou crê que seus professores o orientam para ter uma visão crítica da realidade? Exponha o seu ponto de vista sobre o assunto, justificando sua opinião. Veja informações sobre o debate na coletânea de textos que integra esta proposta.

O debate

O Senado lançou em julho passado uma enquete em que toda a sociedade pode opinar contra ou a favor do projeto de lei 193/2016, de autoria do senador Magno Malta (PR-ES), que inclui entre as diretrizes e bases da educação nacional o programa Escola sem Partido. O programa, que tem ganhado defensores e críticos nos últimos tempos, existe desde 2004 e foi criado por membros da sociedade civil. Segundo Miguel Nagib, advogado e coordenador da organização, a ideia surgiu como uma reação contra práticas no ensino brasileiro que eles consideram ilegais. "De um lado, a doutrinação política e ideológica em sala de aula, e de outro, a usurpação do direito dos pais dos alunos sobre a educação moral e religiosa dos seus filhos", explica. Para Nagib, todas as escolas têm essas características atualmente.
Na contramão dessa ideia, estudiosos especialistas em educação criticam o programa afirmando que nada na sociedade é isento de ideologia, e que o Escola Sem Partido, na verdade, é uma proposta carregada de conservadorismo, autoritarismo e fundamentalismo cristão. Para Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação: "Toda criança e adolescente tem direito a se apropriar da cultura e a ler o mundo de forma crítica. A educação escolar é uma atribuição do Estado brasileiro. E o cidadão brasileiro tem o direito de aprender o evolucionismo de Darwin, a história das grandes guerras, a luta pela abolição da escravatura no Brasil, a desigualdade entre as classes sociais".
Segundo Cara, para conseguir lecionar sobre cada um desses temas, o professor escolherá uma narrativa ou forma de explicar o conteúdo, por meio de um conjunto de ideias. "Portanto, fará uma escolha ideológica – e isso deve ficar claro aos alunos, é uma questão de honestidade intelectual", diz.
Ana Elisa Santana, Agência Brasil (adaptado. Veja a íntegra aqui)

Liberdade de crença

Mas discutir questões relativas à situação política do País, por exemplo, na universidade, não faz parte da formação de cidadãos?
Se esse debate é travado em termos acadêmicos, não viola a liberdade de crença do aluno. Nossa proposta de lei não se opõe a que temas políticos sejam debatidos – o que não pode é isso ser imposto pelo professor. Ele pode revelar suas crenças sem impô-la aos alunos, não é isso que se pretende banir da sala de aula. Apenas uma zona é que não pode ser invadida pelo Estado e pelo professor, e que compete à família, é reservada à ação da família: as questões de natureza religiosa e moral. Fora isso, não se propõe interdição de nenhuma área ao debate.

Suposta doutrinação

O senhor acredita que ocorra doutrinação ideológica nas salas de aula?
É inegável que acontece. Meu filho, mesmo, estuda em uma escola particular na qual sistematicamente falam contra o PT. Isso existe e não é desejável – o certo é que se deem os lados todos da questão. Mas isso não é só de um lado – esquerda ou direita – e nem é tanto quanto os defensores desse movimento dizem. O efeito de uma suposta doutrinação de esquerda alegada tantas vezes por quem abraça esse tipo de causa me parece limitado – tanto que a maior parte dos alunos que saem da vida acadêmica querem ganhar dinheiro. Isso não é resultado de doutrinação de esquerda, caso contrário, eles pleiteariam grandes avanços sociais ao deixar a escola, o que acontece bem menos.


http://goo.gl/vpnkqS - Uol (Conteúdo Original)
http://goo.gl/aiDtQT - Opiniões e argumentações ao tema

Especialistas criticam proibição de Pokémon GO nas escolas de Pernambuco

Esta notícia é uma adaptação da publicação original do Mundo Bit - Uol, de 08/08/2016, às 18h52, escrita por Marina Padilha


É proibida a caça a Pokémon nas salas de aula das Escolas públicas de Pernambuco. Isso inclui, pelo menos, as unidades de ensino das redes Estadual e Municipal do Recife, segundo notas divulgadas na tarde desta segunda-feira (8) (íntegra de cada uma delas no fim deste post). Por definição dos dois órgãos, com base na Legislação, o uso dos celulares só é permitido na aula quando para fins pedagógicos, o que não abarcaria o recém-lançado Pokémon GO.
No documento enviado à reportagem do MundoBit, a Secretaria de Educação do Estado afirma ter repassado às escolas a orientação de que conversem com os estudantes para alertar quanto “aos casos de acidente que vêm acontecendo em função deste jogo”. Já a gestão municipal informa que, apesar de já ter proibido o uso dentro das salas, ainda avalia o uso nos corredores e demais áreas internas das escolas para decidir se há necessidade de veto.
Muito pouco ainda se discute sobre o uso do game no ambiente escolar, mas alguns especialistas acreditam que há, sim, formas de aliar entretenimento e conhecimento neste caso. Pelo menos essa foi a conclusão a que chegaram os participantes do Hacker Club Pedagógico da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), realizado nesta segunda (8).
O espaço reuniu alunos da educação básica, graduandos, mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica do Centro de Educação da UFPE, a Professora Celly Brito, integrante do Departamento de Ciências da Informação, onde leciona para a turma de Biblioteconomia a disciplina de Políticas de Informação e Cultura, o Professor André Neves, do Departamento de Artes e Comunicação, onde leciona a disciplina de Game Design, as Professoras Patricia Smith e Auxiliadora Padilha, respectivamente, coordenadora e vice-coordenadora da Conecte, setor de Educação a Distância e Inovação na Educação da UFPE, para um brainstorm sobre a presença do Pokémon GO nas unidades de ensino.
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Professores de Pedagogia, Design e Biblioteconomia no Hacker Club da UFPE

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Alunos da educação básica e da UFPE participam da discussão
“Escutamos jovens de dez a quinze anos e, para eles, é importante o fato de poderem jogar com os amigos, além da possibilidade de sair de casa e ir às ruas para interagir com outras pessoas. É importante que a escola se aproprie dos bens culturais e recursos que as crianças e os adolescentes valorizam. Precisamos usar isso a favor da aprendizagem dos alunos”, afirma a professora Auxiliadora Padilha.
Durante o debate, observou-se quatro tipos de comportamento valorizados pelo aplicativo: exploração, socialização, competição e colecionamento. Assim, os alunos, que antes exploravam o mundo de casa, através do computador, agora vão às ruas atrás dos pokéstops e ginásios, onde percebem monumentos e pontos turísticos, conversam e trocam informações, colecionam as criaturas e duelam.
“Na sala de aula não é necessário trabalhar só conteúdos conceituais e factuais, mas também atitudinais. Vemos que os alunos não precisam, necessariamente, competir entre si. Eles se ajudam e quando um Pokémon aparece, todos eles podem pegar. Não há uma competição para pegá-lo ou pegá-lo primeiro. O incenso e outros itens podem ser compartilhados. Da mesma forma que não podemos fazer com o celular e a internet, não podemos proibir o jogo porque dessa forma afastamos o aluno da escola”, explica a professora.
De acordo com a Legislação, o uso do aparelho celular na aula é permitido quando usado para fins pedagógicos. Por isso, Auxiliadora reforça: “Por que não aproveitar a motivação do aluno para esses temas e engajá-lo na aprendizagem?”.
ESCOLAS PRIVADAS - Entre as unidades privadas, também foram definidas regras para que os alunos não jogassem o Pokémon GO nas instalações do colégio. Na última sexta (5), o Colégio Agnes, localizado no bairro das Graças, Zona Norte da capital pernambucana, emitiu um comunicado aos pais avisando que os estudantes podem sofrer medidas disciplinares caso sejam pegos jogando. A reportagem tentou entrar em contato com a direção da escola, mas não obteve retorno.
SECRETARIA ESTADUAL - Na Rede Estadual, o uso de celulares só é permitido quando direcionado para fins pedagógicos. Ou seja, nenhum tipo de jogo que não tenha caráter pedagógico – inclusive Pokémon Go – está liberado nas escolas da Rede. No caso deste aplicativo especificamente, a orientação que vem sendo dada é que as escolas conversem com seus estudantes, com foco nos casos de acidente que vem acontecendo em função deste jogo, a fim de preservar a integridade física deles mesmo fora das unidades da Rede.
SECRETARIA MUNICIPAL (RECIFE) - A Secretaria de Educação informa que o uso de celulares e equipamentos eletrônicos em sala de aula, para fins não pedagógicos, é proibido por lei. Por isso, os alunos não podem jogar o Pokemon Go dentro das salas. Quanto aos corredores e demais áreas internas das escolas, a Secretaria está avaliando a situação para decidir se há necessidade de tomar alguma medida.
Mais informações
Hacker Club UFPE
Conecte - Educação a Distância e Inovação na Educação | Proacad
(81) 2126.8593

sábado, 6 de agosto de 2016

TRADUÇÃO Apostila 7 / Lingua Inglesa CPB

EXERCÍCIOS e RESPOSTAS PÁG 03

01- Segundo o autor, por que não há tempo para observar a beleza da natureza?

R: Não há tempo para observar a beleza da natureza, pois as tendências atuais são assistir filmes, séries de TV, ouvir músicas, ler quadrinhos, jogos, etc. A mente, o humor e estilo dos jovens de hoje são absolutamente diferentes. Por isso muitas vezes não sobra espaço e tempo para observar a natureza.

02- Com base em uma pesquisa recente, qual é a diferença entre a forma como meninos e meninas urbanas gastam o seu tempo?

R:  Segundo a pesquisa, as meninas gostam de passar a maior parte do seu tempo assitindo filmes, séries de TV e ouvir músicas, os meninos passam o tempo jogando ou assistindo esportes. Elas também gostam de fofocar e guardar imagens de suas estrelas favoritas enquanto outros rapazes adolescentes amam dirigir. 

03- Na sua opinião, por que há menos adolescentes que gostam de ler livros ou estudar?

R: Eles estão curiosos para saber tudo. De qualquer maneira, a curiosidade faz com que uma pessoa possa explorar novos horizontes. E Com a mudança dos tempos, a nossa juventude está mudando e se tornando moderna, deixando a tecnologia dominar no lugar de livros ou estudos.

04- De acordo com o texto, o que adolescentes gostam de fazer durante as férias? Você gosta da mesma coisa? Escreva suas atividades de férias favoritas.

R: Durante as férias, eles gostam de se aventurar ou ir em passeios com os amigos. Os jovens de hoje estão cheios da moda, bem como de paixão. Sim, apoio igualmente. Gosto de navegar na web e realizar passeios.

05-  O autor menciona que a curiosidade faz alguém explorar novos horizontes. Você concorda com aquilo? Escreva exemplos positivos sobre essa curiosidade.

R: Eu concordo. Podemos explorar novos horizontes descobrindo novas maneiras de lidar com os tempos atuais, tendo persistência e realizando novas descobertas, pois a mudança é a lei da natureza.



TRADUÇÃO Apostila 7 / Lingua Inglesa CPB

Tradução Página 2 - Apostila 7  Lingua Inglesa CPB

Como os adolescentes passam seu tempo livre?

Não há tempo para assistir a beleza natural - pássaros, montanhas,  árvores e a vegetação. Em vez disso, a tendência de hoje é assistir filmes, séries de TV, ouvir músicas, ler quadrinhos, jogos, etc. A mente, o humor e estilo dos jovens de hoje são absolutamente diferentes. Uma pesquisa recente sobre como os adolescentes passam seu tempo livre tem trazido resultados muito interessantes. É absoluto de que haveria uma enorme diferença entre as escolhas das crianças urbanas em terra rural, mas uma diferença clara é vista entre as visões de meninos e meninas no setor urbano. Se as meninas gostam de passar a maior parte do seu tempo assitindo filmes, séries de TV e ouvir músicas, os meninos passam o tempo jogando ou assistindo esportes. Como de costume, as meninas também gostam de fofocar e recolher imagens de suas estrelas favoritas enquanto outros rapazes adolescentes amam dirigir. A maneira de passar o tempo é diferente, bem como interessante. Há uma pequena porcentagem de  adolescentes que gostam de ler livros ou estudar. Durante as férias, eles gostam de ir campos de aventura ou passeios com os amigos. Os jovens de hoje estão cheios da moda, bem como de paixão. Com a mudança dos tempos, a nossa juventude está mudando e se tornando moderna. Como ninguém quer ser um sapo no poço, por isso, alguns adolescentes sóbrios também são pressionados a estar na moda e modernos a mover-se com a sua geração e passar o tempo com várias obras criativas e imaginativas que eles poderiam fazer todo o ano. Eles estão curiosos para saber tudo. De qualquer maneira, a curiosidade faz com que uma pessoa possa explorar novos horizontes. O mesmo desejo levou Colombo para descobrir América e Vasco da Gama o caminho marítimo para a Índia. Durante o tempo de nossos antepassados ​​não havia nenhuma palavra como adolescente e eles gastavam seu tempo em trabalhos domésticos, mas hoje as coisas mudaram, como a mudança é a lei da natureza.

VOCABULÁRIO: FASHIONABLE (Moderno), GREENERY(Vegetais), HUGE(Grande, Imenso), MOOD(Humor), SURVEY(Pesquisa) e TREND(Tendência).

PESQUISA: Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o uso do tempo livre entre eles está marcado em uma faixa de porcentagens. Na semana, os adolescentes passam 24% assistindo TV, 4% realizando atividades artisticas, 65% ficando nas sociais e internet, e outros 7% saindo com os amigos.